Semana passada eu jantei com meu amigo Mário Cardoso. Fui um papo que esclareceu várias questões que eu já tinha feito ao nosso secretário de educação.
Uma das que o Mário Cardoso quer é fazer com que melhorar a educação é investir naquilo que realmente funciona. Ultimamente ele tem insistido em vários projetos que já deram resultados.
Segundo o Mário Cardoso, pesquisas nacionais e internacionais comprovam que investir em curso de treinamento para professores, reduzir o número de alunos por sala de aula, aumentar salário de professor e garantir maior investimento financeiro em educação, trazem resultados estatisticamente medianos.
Porém, Mário Cardoso acredita também que investimentos em educação devem fazer parte de planejamentos a médio e longo prazo. Todo e qualquer projeto respeitável na área demanda estudo e rumos claramente definidos antes de sua implementação.
Mário Cardoso afirma e tem razão ao ressaltar que medidas elementares podem dar resultados melhores para o trabalho em educação do que projetos "pirotécnicos", dotados de recursos avançadíssimos e que tenham altos custos.
Ao pensarmos em medidas elementares, o secretário de educação suscita um debate que devemos ressaltar que se tratam de alterações simples e que estão ao acesso de todas as escolas, como por exemplo, o estabelecimento de grupos de estudo orientados para o exame das condições locais da educação formados pelos professores e que poderiam agregar a participação de membros da comunidade, a revitalização dos acervos das bibliotecas escolares ou municipais com campanhas de doação nas cidades, a realização de projetos interdisciplinares que reúnam os alunos para pesquisar e aprender a partir da realidade de suas regiões no estado, a criação de grupos de discussão sobre a gestão das escolas em que se reúnam diretores, professores, funcionários, pais de alunos...
Quanto aos projetos caros, Mário Cardoso não acha que essas possibilidades ou recursos possam ser simplesmente descartados e esquecidos, nem acredita que sejam apenas "perfumaria" ou que não possam ter alguma eficácia. Ele acredita que é necessário pensar nos mesmos enquanto recursos, verificando suas possibilidades e antevendo de que forma poderiam e se deveriam ser integrados aos projetos educacionais.
Mário Cardoso conclui que continuar simplesmente trazendo essas "inovações" para a sala de aula sem que reflitamos sobre as mesmas com inteligência pedagógica nos condenará a apenas continuar gastando os parcos recursos disponíveis sem que resultados consistentes surjam...
De minha parte, eu penso que esta linha raciocínio do Mário Cardoso é correta.
Uma das que o Mário Cardoso quer é fazer com que melhorar a educação é investir naquilo que realmente funciona. Ultimamente ele tem insistido em vários projetos que já deram resultados.
Segundo o Mário Cardoso, pesquisas nacionais e internacionais comprovam que investir em curso de treinamento para professores, reduzir o número de alunos por sala de aula, aumentar salário de professor e garantir maior investimento financeiro em educação, trazem resultados estatisticamente medianos.
Porém, Mário Cardoso acredita também que investimentos em educação devem fazer parte de planejamentos a médio e longo prazo. Todo e qualquer projeto respeitável na área demanda estudo e rumos claramente definidos antes de sua implementação.
Mário Cardoso afirma e tem razão ao ressaltar que medidas elementares podem dar resultados melhores para o trabalho em educação do que projetos "pirotécnicos", dotados de recursos avançadíssimos e que tenham altos custos.
Ao pensarmos em medidas elementares, o secretário de educação suscita um debate que devemos ressaltar que se tratam de alterações simples e que estão ao acesso de todas as escolas, como por exemplo, o estabelecimento de grupos de estudo orientados para o exame das condições locais da educação formados pelos professores e que poderiam agregar a participação de membros da comunidade, a revitalização dos acervos das bibliotecas escolares ou municipais com campanhas de doação nas cidades, a realização de projetos interdisciplinares que reúnam os alunos para pesquisar e aprender a partir da realidade de suas regiões no estado, a criação de grupos de discussão sobre a gestão das escolas em que se reúnam diretores, professores, funcionários, pais de alunos...
Quanto aos projetos caros, Mário Cardoso não acha que essas possibilidades ou recursos possam ser simplesmente descartados e esquecidos, nem acredita que sejam apenas "perfumaria" ou que não possam ter alguma eficácia. Ele acredita que é necessário pensar nos mesmos enquanto recursos, verificando suas possibilidades e antevendo de que forma poderiam e se deveriam ser integrados aos projetos educacionais.
Mário Cardoso conclui que continuar simplesmente trazendo essas "inovações" para a sala de aula sem que reflitamos sobre as mesmas com inteligência pedagógica nos condenará a apenas continuar gastando os parcos recursos disponíveis sem que resultados consistentes surjam...
De minha parte, eu penso que esta linha raciocínio do Mário Cardoso é correta.
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