Eu ando estudando, por curiosidade política mesmo, a questão do idoso no Brasil.
Ontem eu li, mandando pelo amigo Julio Cruz, o estudo Evolução da Proteção Social e Impactos sobre a Pobreza, do Ministério da Previdência Social, revela uma nódoa no coração da República.
Eu início este texto dizendo que 18% dos brasileiros com 60 anos de idade ou mais contam não proteção de aposentadoria ou pensão.
Está aí questão a ser analisada e tratada a fundo pelo poder público.
Eu lembro que o Brasil desfruta de posição ímpar em cobertura previdenciária e assistencial para a população idosa na América Latina: acima de 80%, patamar em que apenas tem a companhia do Uruguai.
A todos é garantido o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. Portanto, cabe ao poder público assegurar atenção especial aos idosos sem proteção da Previdência.
Se aos incluídos já não é fácil a sobrevivência, quando se sabe que dois terços deles recebem benefícios equivalentes a um salário mínimo (R$ 380), aos excluídos resta que o Estado lhes respeite os direitos.
Em outras palavras: é indispensável que o Estatuto do Idoso, um dos mais notáveis avanços da política social, seja cumprido à risca.
Ontem eu li, mandando pelo amigo Julio Cruz, o estudo Evolução da Proteção Social e Impactos sobre a Pobreza, do Ministério da Previdência Social, revela uma nódoa no coração da República.
Eu início este texto dizendo que 18% dos brasileiros com 60 anos de idade ou mais contam não proteção de aposentadoria ou pensão.
Está aí questão a ser analisada e tratada a fundo pelo poder público.
Eu lembro que o Brasil desfruta de posição ímpar em cobertura previdenciária e assistencial para a população idosa na América Latina: acima de 80%, patamar em que apenas tem a companhia do Uruguai.
A todos é garantido o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. Portanto, cabe ao poder público assegurar atenção especial aos idosos sem proteção da Previdência.
Se aos incluídos já não é fácil a sobrevivência, quando se sabe que dois terços deles recebem benefícios equivalentes a um salário mínimo (R$ 380), aos excluídos resta que o Estado lhes respeite os direitos.
Em outras palavras: é indispensável que o Estatuto do Idoso, um dos mais notáveis avanços da política social, seja cumprido à risca.
4 comentários:
O Brasil é um preá na produção de leis. Grande parte é inútil ou mal utilizada. A questão do idoso só tende a ganhar mais importância, à medida que o país vai alargando o topo da pirâmide etária. O Estatuto do Idoso precisa ser cumprido e todos devemos ser fiscais severos!
Caro Luande, peço licensa para inserir o breve comentário de que, além de assuntos de significativa importância e debate, seu blog é de uma plasticidade agradabilíssima.Congratulações e considere-me, com tôda a humildade, um admirador de seu talento e estilo.
Rômulo Sampaio
IVan e Tadeu, muito obrigado pelos comentários
Senhor Eduardo Luande,
satisfeito por tê-lo feito saber meu comentário, solicito que delete meu post.
Outrossim, despeço-me com os votos de sucesso em sua jovem carreira.
Rômulo Sampaio
1 619 252 7001
www.eco-logic-systems.com
San Diego,California,USA.
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