8 de julho de 2007

Puty e a soja na Amazônia

Meu camarada Puty manda bala contra o pensamento sojeiro. Avisa-nos, em conjunto com Oriana Almeida e Sergio Rivero que: "dois fatores têm limitado o avanço da soja na Amazônia. O primeiro deles é a queda do lucro na indústria da soja, fruto do efeito da taxa de câmbio sobre as exportações, que tornou a produção brasileira bem menos atrativa no mercado internacional. O segundo é a resistência de parte da sociedade civil".

Um comentário:

Anônimo disse...

Esse Puty é um babaca. A sociedade civil em Santarém tá do lado dos sojeiros. E ele que venha com esse discurso aqui pq senão sai a tapa. Além do mais, a soja tem se mostrado eficiente na rotação de culturas com esse cereal, desde que adotadas as práticas adequadas. Um exemplo disso é que o rendimento da cultura do arroz em áreas anteriormente cultivadas com soja apresenta acréscimo superior a 20%. Outra coisa é que a principal destinação do grão é para processamento e exportação. No país, o produto mais consumido é o óleo, seguido pela proteína de soja, com crescente consumo interno. Entre as novidades para a utilização da soja é produzir biocombustível, inclusive por ser a matéria prima que tem, atualmente, a maior disponibilidade no mercado.
Portanto, esse Puty é mais um babaca desse governo incompetente como é o da Maria aqui em Santarém.