2 de janeiro de 2008

Nobre Amigo

Da boca fendada de um sábio velho

È que me chegou aos ouvidos

Descendo como água quente

A história deste nobre amigo

Que não me abandona a mente


Que chorava a desigualdade como criança

Mais lutava contra seus soldados

E nela encontrava guarnição

Para não perder a esperança

Quando ao fim do dia guardava seus sapatos


Que gargalhava quando a crise instalava

E arrebatava todas as emoções

Levantando seus guerreiros um a um

Para defenderem seus brasões


Ele que como ninguém sabia

Das idiossincrasias desta estrada

E ensinava na tristeza e na alegria

O segredo desta caminhada

Repentinamente nos deixou...

Hoje anseio...Grito...

Haverei de ter ver um dia.

(Diego Sarmento)


Aqui vão algumas palavras reunidas, que eu não ouso chamar de outra coisa além disso(Palavras) em homenagem ao meu impoluto "pai".

É importante frisar que demorei um pouco para escrever isso, pois é muito difícil escrever sobre um amigo como o Eduardo.

Abraços Camaradas!!

Postado por Diego Sarmento

3 comentários:

David Carneiro disse...

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