"Nem tudo que reluz é jerimum. Tudo que reluz é Lauande!" Blog Mantido pelo Movimento Lauande Vive!
11 de junho de 2007
A bela negra
Carla Pilar é uma grande amiga que eu tenho. Negra angolana, socióloga, sex e poetisa. Ah!, e bela. Extremamente bela! Hoje eu soube que é mãe. Nasceu sua filhinha ontem: Nely Pilar. Se for parecida com a mãe, será uma radiante criatura humana.
7 comentários:
Anônimo
disse...
Ègua, Lauande, a Carla pariu? Legal esta notícia! Manda um beijo bem grande pra nossa amiga.
Saiu na Pereca da Vizinha --------------------------------
A Queda de Carlos Guedes II
A exoneração de Carlos Guedes, confirmada pelo Governo do Estado na noite de ontem, é a primeira grande baixa no governo de Ana Júlia. E eu torço, sinceramente, para que não venha a se configurar em verdadeiro desastre, a médio prazo.
Já comentei a crise que envolveu a permanência ou não do ex-secretário. E o desfecho de ontem não surpreendeu. Afinal, era quase certo que ele sairia. Até pelo enfraquecimento que sofreu, a partir do momento em que a queda de braço no interior da Democracia Socialista (DS) se tornou pública.
É certo, também, que a saída de Guedes não provocará convulsões políticas no governo. O poder continua repartido da mesmíssima forma entre as tendências petistas e os partidos que integram a administração estadual. E o ex-secretário não é liderança expressiva de qualquer dessas tendências ou partidos. É muito mais um técnico, com excelente trânsito político.
Logo, os problemas que podem ser gerados com a saída de Guedes são de outra ordem. Não conheço seu substituto, José Júlio. Sei que tem formação acadêmica invejável e alguma experiência de gestão pública, no âmbito municipal. Mas, temo que lhe falte tarimba, para atravessar o terreno pantanoso da máquina pública, num estado das dimensões do Pará, em termos de geografia e de mazelas sociais.
Livros são excelentes para moldar a ampliar a visão de mundo. E as discussões acadêmicas também são maravilhosas nesse sentido, até porque funcionam como espécie de bálsamo, diante dos obstáculos à transformação da sociedade.
Mas é preciso bem mais que isso para cruzar o oceano de mumunhas do Estado, onde um erro aparentemente insignificante porque gerar uma tsunami. Nunca é demais lembrar, aliás, o “escândalo da cabeleireira”, que poderia ter sido evitado com um simples contrato de prestação de serviços...
Deus queira que me engane, mas creio que a minha xará no governo cometeu uma grande burrada, daquelas que a gente só percebe tarde demais e quando os estragos são tantos que já nem vale a pena juntar os cacos.
Carlos Guedes era, certamente, o melhor quadro técnico do atual governo. Talvez o único em condições de enfrentar a oposição cerrada dos tucanos, numa área crucial para o equilíbrio financeiro. Possuía a necessária vivencia de 15 anos de serviço público, para saber, ao menos, para onde apontar a lupa, em vez de perder-se a procurar agulha num palheiro - ou numa profusão de divagações filosóficas.
Foi-se, porém, antes de completar seis meses – e antes que se saiba, com certeza, se os tucanos não deixaram pelo caminho, outras cascas de banana, além daquelas já descobertas e que poderiam ter provocado verdadeiros desastres, ainda no primeiro mês da nova administração.
Uma delas foi o não pagamento de serviços essenciais, como, por exemplo, o fornecimento de combustível. Outra, um déficit que comprometia até a possibilidade de novos financiamentos.
Guedes teve a agilidade, o conhecimento, a competência necessária para aparar todas essas bolas, ao mesmo tempo em que jogava de centro-avante em outro terreno escorregadio – o planejamento participativo.
E a dificuldade de articulação genuinamente popular nas políticas públicas foi um dos fatores que mais contribuiu para o desgaste do ex-prefeito Edmilson Rodrigues, junto aos formadores de opinião. Nunca é demais lembrar disso. O PT, aliás, deveria fazer disso um exercício cotidiano de memorização.
Por isso, não apenas alguns grupos da DS comemoram a saída de Guedes – mas, principalmente, os tucanos e pefelistas devem estar soltando um senhor foguetório. Afinal, a mexida pode provocar uma hecatombe numa área crucial, que abrange, ao mesmo tempo, o equilíbrio financeiro e a participação popular, no novo governo.
Torço para que este não seja mais um daqueles tiros no pé que o PT já se habituou a dar. Aliás, durante a campanha eleitoral, me disse, pasmo, um promotor de Justiça: os petistas nem precisam de inimigos. Basta que se coloquem, todos, num mesmo compartimento, para que se matem mutuamente...
Geente que mulher lindaaa!!! assusta-me tanata beleza! As invejosas e deprimidas podem ir pra casa cortar os pulsos, pra morrer de inveja. Eu que não sou invejosa, contemplo e digo: Nós as mulheres negras somos lindas, lindas! Viva o Lauande e todos os seres humanos que são sensíveis a beleza feminina! Beijo Ju
Que Negra suntuosa! Deve ter um pouco de feitiço. Sedutora, talvez assim. Se pudesse, Lauande, entoaria madrigais a essa cor, cantando seus requebros celestiais em ritmos de quilapanga. Se quiserem massemba, nenhuma diferença faria. Uma Negra assim quando mãe se faz contribui belamente pra povoar o mundo de mais negritude, olhos de luar em noites parideiras. A foto de Carla Pilar é um ímã do erotismo africano. Na captação atônita do viço, ao olhar seus olhos, surge um canto que se faz carne e alma no centro do espaço, efervescendo a vontade ilimitada de sentir o gosto desse fruto sazonado de carne vigorosa. Êxtase escuro de vinho negro. Foto de tam-tam escultural. Ou será uma gazela de adornos cintilantes feito pérolas e estrelas sobre a noite de sua pele? Sei não. Sei que foi um bom-bom deparar com essa imagem de Pilar deliciando o espírito, dissipando angústias, ante o sol queimante de seus olhos. Já sei. A foto é pura nudez de uma fêmea negra alimentando as raízes da vida. Obrigado, Lauande, por esse momento único de contemplação.
Demais amigos e amigas, a beleza da Carla é demais mesmo! Tenho tb a oportunidade ser amigo dela e isso é outra coisa fabulosa. Ah!, mil beijos, minha Carla!
7 comentários:
Ègua, Lauande, a Carla pariu? Legal esta notícia! Manda um beijo bem grande pra nossa amiga.
Muito bonita mesmo, Luande, a negra Carla! Uma áfrica de mulher!
Saiu na Pereca da Vizinha
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A Queda de Carlos Guedes II
A exoneração de Carlos Guedes, confirmada pelo Governo do Estado na noite de ontem, é a primeira grande baixa no governo de Ana Júlia. E eu torço, sinceramente, para que não venha a se configurar em verdadeiro desastre, a médio prazo.
Já comentei a crise que envolveu a permanência ou não do ex-secretário. E o desfecho de ontem não surpreendeu. Afinal, era quase certo que ele sairia. Até pelo enfraquecimento que sofreu, a partir do momento em que a queda de braço no interior da Democracia Socialista (DS) se tornou pública.
É certo, também, que a saída de Guedes não provocará convulsões políticas no governo. O poder continua repartido da mesmíssima forma entre as tendências petistas e os partidos que integram a administração estadual. E o ex-secretário não é liderança expressiva de qualquer dessas tendências ou partidos. É muito mais um técnico, com excelente trânsito político.
Logo, os problemas que podem ser gerados com a saída de Guedes são de outra ordem. Não conheço seu substituto, José Júlio. Sei que tem formação acadêmica invejável e alguma experiência de gestão pública, no âmbito municipal. Mas, temo que lhe falte tarimba, para atravessar o terreno pantanoso da máquina pública, num estado das dimensões do Pará, em termos de geografia e de mazelas sociais.
Livros são excelentes para moldar a ampliar a visão de mundo. E as discussões acadêmicas também são maravilhosas nesse sentido, até porque funcionam como espécie de bálsamo, diante dos obstáculos à transformação da sociedade.
Mas é preciso bem mais que isso para cruzar o oceano de mumunhas do Estado, onde um erro aparentemente insignificante porque gerar uma tsunami. Nunca é demais lembrar, aliás, o “escândalo da cabeleireira”, que poderia ter sido evitado com um simples contrato de prestação de serviços...
Deus queira que me engane, mas creio que a minha xará no governo cometeu uma grande burrada, daquelas que a gente só percebe tarde demais e quando os estragos são tantos que já nem vale a pena juntar os cacos.
Carlos Guedes era, certamente, o melhor quadro técnico do atual governo. Talvez o único em condições de enfrentar a oposição cerrada dos tucanos, numa área crucial para o equilíbrio financeiro. Possuía a necessária vivencia de 15 anos de serviço público, para saber, ao menos, para onde apontar a lupa, em vez de perder-se a procurar agulha num palheiro - ou numa profusão de divagações filosóficas.
Foi-se, porém, antes de completar seis meses – e antes que se saiba, com certeza, se os tucanos não deixaram pelo caminho, outras cascas de banana, além daquelas já descobertas e que poderiam ter provocado verdadeiros desastres, ainda no primeiro mês da nova administração.
Uma delas foi o não pagamento de serviços essenciais, como, por exemplo, o fornecimento de combustível. Outra, um déficit que comprometia até a possibilidade de novos financiamentos.
Guedes teve a agilidade, o conhecimento, a competência necessária para aparar todas essas bolas, ao mesmo tempo em que jogava de centro-avante em outro terreno escorregadio – o planejamento participativo.
E a dificuldade de articulação genuinamente popular nas políticas públicas foi um dos fatores que mais contribuiu para o desgaste do ex-prefeito Edmilson Rodrigues, junto aos formadores de opinião. Nunca é demais lembrar disso. O PT, aliás, deveria fazer disso um exercício cotidiano de memorização.
Por isso, não apenas alguns grupos da DS comemoram a saída de Guedes – mas, principalmente, os tucanos e pefelistas devem estar soltando um senhor foguetório. Afinal, a mexida pode provocar uma hecatombe numa área crucial, que abrange, ao mesmo tempo, o equilíbrio financeiro e a participação popular, no novo governo.
Torço para que este não seja mais um daqueles tiros no pé que o PT já se habituou a dar. Aliás, durante a campanha eleitoral, me disse, pasmo, um promotor de Justiça: os petistas nem precisam de inimigos. Basta que se coloquem, todos, num mesmo compartimento, para que se matem mutuamente...
É pena que ele, aparentemente, tivesse razão.
Meu anjo querido, muito obrigado pela tua homenagem. Eu te adoro. Sempre. Tua Carla!
GILETE PARA AS INVEJOSAS
Geente que mulher lindaaa!!! assusta-me tanata beleza!
As invejosas e deprimidas podem ir pra casa cortar os pulsos, pra morrer de inveja.
Eu que não sou invejosa, contemplo e digo: Nós as mulheres negras somos lindas, lindas!
Viva o Lauande e todos os seres humanos que são sensíveis a beleza feminina!
Beijo
Ju
Que Negra suntuosa! Deve ter um pouco de feitiço. Sedutora, talvez assim. Se pudesse, Lauande, entoaria madrigais a essa cor, cantando seus requebros celestiais em ritmos de quilapanga. Se quiserem massemba, nenhuma diferença faria.
Uma Negra assim quando mãe se faz contribui belamente pra povoar o mundo de mais negritude, olhos de luar em noites parideiras.
A foto de Carla Pilar é um ímã do erotismo africano. Na captação atônita do viço, ao olhar seus olhos, surge um canto que se faz carne e alma no centro do espaço, efervescendo a vontade ilimitada de sentir o gosto desse fruto sazonado de carne vigorosa. Êxtase escuro de vinho negro.
Foto de tam-tam escultural. Ou será uma gazela de adornos cintilantes feito pérolas e estrelas sobre a noite de sua pele? Sei não. Sei que foi um bom-bom deparar com essa imagem de Pilar deliciando o espírito, dissipando angústias, ante o sol queimante de seus olhos.
Já sei. A foto é pura nudez de uma fêmea negra alimentando as raízes da vida.
Obrigado, Lauande, por esse momento único de contemplação.
Demais amigos e amigas, a beleza da Carla é demais mesmo!
Tenho tb a oportunidade ser amigo dela e isso é outra coisa fabulosa.
Ah!, mil beijos, minha Carla!
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