Quando esta semana escrevi aqui no Blog sobre a excrescência dos Maiorana, Patrícia Pereira, minha ex-aluna, fez uma pergunta, que segundo ela pode parece óbvia, mas não é: “Então, pra que serve um jornal?”.
Eu penso que para publicar notícias, seria a resposta correta, de aparente senso comum, mas tão óbvia quanto simplista e incompleta.
Na verdade, a função de um jornal vai muito além. Ele serve para aproximar os cidadãos, estimulando- os à participação social em busca do bem comum.
Também no meu entender, e nesse sentido, o bom jornal é aquele que assume o compromisso de ser não apenas um veículo de notícias, mas, sobretudo o de ser agente ativo do processo civilizatório.
Sempre procurando não dispensar o melhor das competências, sob a baliza permanente de princípios que contribuam para a recuperação da visão humanista.
Fundamentados nessa premissa, atribuímos como nossa missão participar ativamente de todos os esforços da sociedade que coincidam com a defesa, preservação e aperfeiçoamento do Estado constitucional de Direito e da democracia – condição inquestionável para a promoção em bases sólidas e sustentáveis da dignidade humana e do bem comum.
Eu compreendo que uma sociedade é tanto mais forte quanto maior for o interesse de cada um de seus cidadãos em contribuir para o interesse de todos; uma sociedade é tanto mais rica e saudável quanto mais variadas, numerosas e intensas forem as inter-relações entre cada um de seus membros.
Nesse contexto, os veículos de comunicação exercem papel indispensável – o de ser instrumento de estímulo ao desenvolvimento da vida social e de ser também conduto e porta-voz das aspirações coletivas, de modo aberto e respeitoso à pluralidade das tendências e opiniões que caracteriza uma sociedade livre.
Nada disso se realiza, porém, sem independência de opinião e sem absoluto apego à verdade. São estes os dois principais predicados que deve assentar o exercício da missão jornalística e deles não se afastar.
Eu penso que para publicar notícias, seria a resposta correta, de aparente senso comum, mas tão óbvia quanto simplista e incompleta.
Na verdade, a função de um jornal vai muito além. Ele serve para aproximar os cidadãos, estimulando- os à participação social em busca do bem comum.
Também no meu entender, e nesse sentido, o bom jornal é aquele que assume o compromisso de ser não apenas um veículo de notícias, mas, sobretudo o de ser agente ativo do processo civilizatório.
Sempre procurando não dispensar o melhor das competências, sob a baliza permanente de princípios que contribuam para a recuperação da visão humanista.
Fundamentados nessa premissa, atribuímos como nossa missão participar ativamente de todos os esforços da sociedade que coincidam com a defesa, preservação e aperfeiçoamento do Estado constitucional de Direito e da democracia – condição inquestionável para a promoção em bases sólidas e sustentáveis da dignidade humana e do bem comum.
Eu compreendo que uma sociedade é tanto mais forte quanto maior for o interesse de cada um de seus cidadãos em contribuir para o interesse de todos; uma sociedade é tanto mais rica e saudável quanto mais variadas, numerosas e intensas forem as inter-relações entre cada um de seus membros.
Nesse contexto, os veículos de comunicação exercem papel indispensável – o de ser instrumento de estímulo ao desenvolvimento da vida social e de ser também conduto e porta-voz das aspirações coletivas, de modo aberto e respeitoso à pluralidade das tendências e opiniões que caracteriza uma sociedade livre.
Nada disso se realiza, porém, sem independência de opinião e sem absoluto apego à verdade. São estes os dois principais predicados que deve assentar o exercício da missão jornalística e deles não se afastar.
2 comentários:
Sim, Lauande, e o Diário do Pará? Tu não falas nada? Só pq ele defende tua governadora?
Não é possivel apontar que apenas o Jornal O Liberal falte com a verdade. Isto não está correto. Até que grau essas matérias veiculadas não são verdadeiras, as atitudes e ações de alguns companheiros monstram situaçãoes duvidosas e mentirosas.
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