Nunca gostei de torcida organizada. É um bando de arruaceiros que pregam a violência como meta de vida. Eles deveriam ser banidos dos estádios. Torcer é vibrar pelo time e não fazer brutalidade contra condição humana.
Por isso, moda pega, até para coisas ruins, como pode ser comprovado através da insistência das torcidas organizadas na prática de agressões mútuas e vandalismos aqui no Pará e no Brasil.
No passado, tais ocorrências marcavam particularmente os hooligans ingleses. Depois, o que era exceção foi virando regra e, em vários países, inclusive no Brasil, grupos de torcedores metamorfosearam- se em gangues.
Vários conflitos lamentáveis ensombrearam o brilho de nossos estádios e até vítimas fatais foram registradas nessas batalhas entre torcedores transformados em bandidos. Apropriadamente, os poderes públicos entraram em campo para tentar coibir tão condenáveis tendências e as chamadas “torcidas organizadas” passaram a sofrer restrições.
Eu não nego que tais restrições (justificadas) também tendem a causar um certo enfraquecimento no espetáculo de alegria e entusiasmo que só os esportes coletivos podem proporcionar através da sinergia entre times e torcidas.
E os grupos organizados sempre foram os catalizadores desse espírito de integração. Mas, como alguns descambaram para a violência, muitos aspectos dessa relação clube/torcida foram prejudicados. Infelizmente, os fatos indicam que não se pode transigir com essa tendência de vandalismo dos grupos de torcedores. Neste sentido, sou partidário que nesse jogo contra a ação das gangues de torcedores, a Lei não pode fazer corpo mole e expulsar essa organizações que pregam a violência nos estádios.
Por isso, moda pega, até para coisas ruins, como pode ser comprovado através da insistência das torcidas organizadas na prática de agressões mútuas e vandalismos aqui no Pará e no Brasil.
No passado, tais ocorrências marcavam particularmente os hooligans ingleses. Depois, o que era exceção foi virando regra e, em vários países, inclusive no Brasil, grupos de torcedores metamorfosearam- se em gangues.
Vários conflitos lamentáveis ensombrearam o brilho de nossos estádios e até vítimas fatais foram registradas nessas batalhas entre torcedores transformados em bandidos. Apropriadamente, os poderes públicos entraram em campo para tentar coibir tão condenáveis tendências e as chamadas “torcidas organizadas” passaram a sofrer restrições.
Eu não nego que tais restrições (justificadas) também tendem a causar um certo enfraquecimento no espetáculo de alegria e entusiasmo que só os esportes coletivos podem proporcionar através da sinergia entre times e torcidas.
E os grupos organizados sempre foram os catalizadores desse espírito de integração. Mas, como alguns descambaram para a violência, muitos aspectos dessa relação clube/torcida foram prejudicados. Infelizmente, os fatos indicam que não se pode transigir com essa tendência de vandalismo dos grupos de torcedores. Neste sentido, sou partidário que nesse jogo contra a ação das gangues de torcedores, a Lei não pode fazer corpo mole e expulsar essa organizações que pregam a violência nos estádios.
Um comentário:
Lauande, concordo contigo porrque o controle da violência nos estádios de futebol é uma questão que deve envolver toda a sociedade.
O estádio de futebol é um espaço democrático do esporte e deve ser preservado e fala também sobre o estatuto do torcedor, que fixam medidas para coibir a violência e a punição para torcedores que participarem de atos ilícitos.
Portanto, gostei do teu texto.
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