Eu vi várias passeatas de protesto contra o George W. Bush na última reunião do G8. Teve uma manifestação que observei era de vários ativistas da causa da paz cantando Imagine de John Lennon.
Mas o que mais me chamou atenção foi a falta de prestigio e coerência (sic!) do próprio Bush nos seus discursos, o que demonstrou um líder politicamente enfraquecido.
Eu lembro que as pesquisas revelam que apenas um terço dos eleitores aprova seu trabalho, tornando-o o presidente mais impopular dos últimos 50 anos, à exceção de Nixon antes da renúncia.
Bush enfocou pontos da agenda externa e interna, tentando retomar a iniciativa depois que os democratas assumiram o controle do Congresso.
Mas esperava-se mais ousadia, segundo a Folha de São Paulo porque na área energética, por exemplo, não se pode deixar de louvar a iniciativa de propor uma redução de 20% no consumo de gasolina nos próximos dez anos e de investir em combustíveis alternativos.
Mas isso reflete, bem lembrado pelo governo brasileiro, a costumeira preocupação com a redução da dependência dos EUA em relação ao petróleo do Oriente Médio, uma questão de segurança nacional já abordada antes por Bush.
Porém, e aí que eu avalio que no momento em que o aquecimento global se torna uma preocupação de todos, em função das graves alterações climáticas que o mundo experimenta, o presidente não apresentou compromisso algum com a redução da emissão de poluentes por indústrias, usinas e outras atividades econômicas.
Deixa-me mais preocupado porque os EUA se mantêm na estaca zero diante do Tratado de Kyoto. Em relação ao Iraque, questão que deverá imprimir definitivamente marca negativa à sua presidência, Bush nada tinha a apresentar, já que recentemente tomara a decisão - contestada pela grande maioria dos americanos - de enviar mais tropas, numa tentativa de evitar o caos total.
A novidade é que, com o timão político deslocado da Casa Branca republicana para o Congresso democrata, foi obrigado a pedir à oposição que dê uma chance à sua estratégia, trocando a retórica imperial por uma proposta de entendimento político com G8.
Talvez tarde demais porque nem o povo norte-americano quer mais o Bush!
Mas o que mais me chamou atenção foi a falta de prestigio e coerência (sic!) do próprio Bush nos seus discursos, o que demonstrou um líder politicamente enfraquecido.
Eu lembro que as pesquisas revelam que apenas um terço dos eleitores aprova seu trabalho, tornando-o o presidente mais impopular dos últimos 50 anos, à exceção de Nixon antes da renúncia.
Bush enfocou pontos da agenda externa e interna, tentando retomar a iniciativa depois que os democratas assumiram o controle do Congresso.
Mas esperava-se mais ousadia, segundo a Folha de São Paulo porque na área energética, por exemplo, não se pode deixar de louvar a iniciativa de propor uma redução de 20% no consumo de gasolina nos próximos dez anos e de investir em combustíveis alternativos.
Mas isso reflete, bem lembrado pelo governo brasileiro, a costumeira preocupação com a redução da dependência dos EUA em relação ao petróleo do Oriente Médio, uma questão de segurança nacional já abordada antes por Bush.
Porém, e aí que eu avalio que no momento em que o aquecimento global se torna uma preocupação de todos, em função das graves alterações climáticas que o mundo experimenta, o presidente não apresentou compromisso algum com a redução da emissão de poluentes por indústrias, usinas e outras atividades econômicas.
Deixa-me mais preocupado porque os EUA se mantêm na estaca zero diante do Tratado de Kyoto. Em relação ao Iraque, questão que deverá imprimir definitivamente marca negativa à sua presidência, Bush nada tinha a apresentar, já que recentemente tomara a decisão - contestada pela grande maioria dos americanos - de enviar mais tropas, numa tentativa de evitar o caos total.
A novidade é que, com o timão político deslocado da Casa Branca republicana para o Congresso democrata, foi obrigado a pedir à oposição que dê uma chance à sua estratégia, trocando a retórica imperial por uma proposta de entendimento político com G8.
Talvez tarde demais porque nem o povo norte-americano quer mais o Bush!
Um comentário:
Esse Bush foi inventado pelo satanás, só pode.
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