18 de junho de 2007

O Aurá e o lixo tecnológico.


No último domingo vi um documentário muito legal sobre lixo tecnológico nos EUA.

É para o interior dos Estados Unidos, em Sacramento, que computadores e impressoras vão para morrer. Lá, caminhões carregados de lixo tecnológico alimentam trituradores que o transforma em pequenos pedaços de aço, alumínio e plástico. Feito pela BBC de Londres, observei que apenas um dos depósitos de lixo que começam a preocupar empresas do setor de tecnologia e informática. O sub-produto da constante inovação do setor são pilhas cada vez maiores de equipamento descartado.

Segundo o documentário, Dell e HP, responsáveis por metade dos PCs vendidos nos Estados Unidos, anunciaram recentemente a utilização de materiais menos agressivos ao meio-ambiente na manufatura de computadores. Taí uma boa notícia.

O documentário também descreveu que além da preocupação com reciclagem, muitas empresas também têm trabalhado para desenvolver produtos que consumam menos energia. Ao passo que a população mundial se integra cada vez mais rapidamente à informática, se torna mais consciente dos malefícios que o lixo tecnológico pode causar, e lentamente passa a exigir providências das empresas.

Aqui no Brasil eu não sei tem essas iniciativas, mas sei que o lixo do Aurá lá em Ananindeua cada dia fica mais entulhado de lixo tecnológico, segundo meu amigo Paulo Cordeiro.

Nenhum comentário: