18 de junho de 2007

A revolucionária humildade comunista de Hélio Franco

Há certos dirigentes públicos que não adotam a política do diálogo. E a tônica é uma prepotência. Drummond que além de poeta foi funcionário público, certa vez disse que quando observava um administrador demasiamente autoritário: “na certa não tem a capacidade intelectual de cotejar suas idéias dentro do feitio democrático”.

Meu finado amigo comunista e sociólogo José Maria Platilha dizia: “um dirigente político tem que ter sempre uma dose constante de humildade revolucionária pra ouvir seus comandados”.

E uma das figuras humanas que eu mais admirei e admiro no serviço público foi e é o meu amigo comunista Hélio Franco.

O camarada Hélio é de uma humildade tamanha que sua revolução é ouvir as pessoas com pacimônia e deferência.

Quando eu vejo o Hélio Franco percebo que não há dúvida alguma de que a característica comportamental do ser humano, a humildade, influi de maneira decisiva nos rumos da vida em sociedade.

A figura do Hélio simboliza pra mim algo contrário àquilo que desde os tempos mais longínquos de vida na Terra, em que a natureza obrigava o homem a empregar grandes esforços na sua luta pela sobrevivência em um mundo hostil.

Igualmente na figura do Hélio é de se esperar que a união em harmonia e equilíbrio promova melhores resultados do que a sociedade onde impera a vaidade, o orgulho, o individualismo e a falta de humildade em atos e ações.

Nos dias modernos, com o avanço científico e tecnológico, onde a transformação de bens materiais brutos em componentes imprescindíveis à vida do homem moderno, cada vez mais a competitividade na geração do trabalho pessoal e coletivo torna-se maior e mais forte, sendo o fator humildade o grande diferencial para o sucesso de uma humanização produtiva e mais feliz.

Hélio é um renomado médico, não só pela sua competência profissional, mas também pelo seu diferencial que o enriquece humanamente: sua generosidade em ser amigo de todos.

Assim, a humildade como componente do comportamento revolucionário humano, visando melhor desempenho da sociedade, é fundamental a fim de promover as reestruturações e adaptações no novo mundo, e quem sabe mais socialista.

E o meu médico e bicolor Hélio Franco é pra mim um paradigma de modernidade comunista.

7 comentários:

Anônimo disse...

Lauande, realmente o Hélio é figura humana muito legal e revolucionária.

Anônimo disse...

Lauande,
Conheci o Hélio em 2003, desde então ficamos amigos.
O que escreveste não tem exagero, o Hélio é tudo isto e destaco sua sabedoria e o reconhecimento do Outro, como Ser importante.
Valeu o Hélio merece.
Lilian

Anônimo disse...

camarada,
este resumo da pessoa do helio franco, me enche de orgulho.
conheci nosso bom camada helio na transamazonica quando dirigiu o hospital da antiga fundação sesp, e sempre foi essa pessoa grandiosa e humilde ao mesmo tempo.
valeu, falar das qualidades dele é conteudo de um verdadeiro livro de sabedoria.
itamar

Anônimo disse...

O Hélio é um sujeito lindo. Um ser humano que vibra pelo ser humano. Tua homenagem Lauande é um reconhecimento que temos sempre gente boa nesta terra e revolucionária também.

Unknown disse...

Lauande, tive o privilégio de uma breve convivência com o dr. Hélio ali no prédio do CIG, e confesso que saia da minha sala para conversar com ele, quase sempre sobre temas tristes envolvendo as crianças paraenses, mas a grandeza dele é tamanha que me fazia acreditar que todo o esforço pela melhoria da qualidade de vida dessas pessoas, ainda que representando uma gota no oceano, nunca foi em vão.
Ivonete Motta

Eduardo André Risuenho Lauande disse...

Meus Mazini, Lilian, Itamar, Juliana e Ivonete agradeço a participação de vcs. E dizer que realmente que o nosso amigo Hélio é um figura humana inesquecível.

Anônimo disse...

Eduardo,
Sobre o Hélio Franco, tudo que falaste é verdade.
Que falta que ele faz na Santa Casa, até os petistas sentem saudade!
A UNIMED ganha meu dinheiro e nunca vou lá, pois continuo me tratando com o Hélio.
Por fim, além de competente, boa gente, Paissandu, é "mineirim comi quieto".Ah,Ah,hi,hi...

Antonio Carlos de a.monteiro